segunda-feira, 28 de abril de 2014

Projeto de Lei determina sistema de aquecimento de água por energia solar em habitações populares no Mato Grosso


Foi apresentado na última semana pelo deputado Dilmar Dal Bosco, presidente da Comissão de Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Recursos Minerais da Assembleia Legislativa do Mato Grosso, projeto de lei que determina a instalação de sistema de aquecimento de água por energia solar em habitações populares no Estado.


Segundo Dal Bosco, o objetivo é diminuir os impactos ambientais causados na geração de energia elétrica por meio das hidrelétricas e outras fontes não renováveis, investindo numa fonte de energia limpa, renovável e gratuita.

De acordo com o projeto, as instalações serão dimensionadas para cobrir pelo menos 35% da demanda anual de energia das casas. Os equipamentos deverão ter sua eficiência comprovada por órgãos credenciados pelo Inmetro e Procel.

“Medidas semelhantes já foram adotadas pelos Estados do Rio de Janeiro, Piauí, Espírito Santo, Ceará, Pernambuco, Goiás e Minas Gerais”, afirma o deputado. Segundo ele, em Mato Grosso, mesmo sem uma legislação específica, alguns municípios, como Rondonópolis, já vêm incorporando esse sistema.


Fonte: http://www.neosolar.com.br/blog/projeto-de-lei-determina-sistema-de-aquecimento-de-agua-por-energia-solar-em-habitacoes-populares-no-mato-grosso/

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Maior usina solar do Japão foi inaugurada

Com capacidade de gerar 70 mW, a Kagoshima Nanatsujima Mega Solar Power Plant é tão grande quanto seu nome, ocupando uma área de mais de 1,2 milhão de metros quadrados.


Conhecida por seus smartphones e outros dispositivos eletrônicos, a Kyocera inaugurou na semana passada a maior usina solar do Japão.
Com capacidade de gerar 70 MW, a Kagoshima Nanatsujima Mega Solar Power Plant é tão grande quanto seu nome, ocupando uma área de mais de 1,2 milhão de metros quadrados.
A Mega Usina de Energia Solar Kagoshima Nanatsujima localiza-se em uma enseada no extremo sul do Japão, o que significa que é bastante segura mesmo em ameaças de tempestades e tsunamis – embora esteja nas sombras de Sakurajima, um vulcão ativo.
Mas não importa o que aconteça ao longo das próximas décadas, Nanatsujima não representa quase nenhuma ameaça para as comunidades próximas.
A usina é composta por 290 mil painéis solares e fica em Kagoshima, no sul do país. A boa quantidade de energia gerada é capaz de alimentar cerca de 22 mil residências – e vem em uma ótima hora para os japoneses.

A terra do sol nascente passa por um princípio de crise energética, já que, após o acidente em Fukushima, todas as geradoras nucleares tiveram as atividades encerradas.
A criação da gigante solar – que ocupa uma área três vezes maior que o Vaticano, segundo a Cnet – não tem participação apenas da Kyocera, claro.

Click no vídeo Abaixo:
Junto com a empresa, outras seis companhias gerenciarão o complexo.
Aliás, vale mencionar que o local deve se tornar uma espécie de atração turística – uma das formas encontradas pelas empresas de “espalhar a filosofia da energia limpa”.

Fonte: http://www.portal-energia.com/maior-usina-solar-japao-foi-inaugurada/

Mercado mundial de energia solar deve crescer 20% em 2014

A alta vem acompanhada de uma mudança entre as potência solares — a China agora lidera as instalações e a Alemanha vê seu apetite solar reduzir.

São Paulo – O mercado de energia solar poderá viver um bom momento em 2014. Segundo previsões da Bloomberg New Energy Finance (Bnef), o setor deve crescer 20% em todo o mundo. A expectativa é que mais 46 gigawatts (GW) sejam adicionados.

 A alta acompanha uma mudança entre as potência solares. Depois de dominar a indústria por mais de seis anos, a Alemanha deverá instalar meros 3,3 GW este ano, destaca a PV Magazine, publicação especializada no setor, que teve acesso à previsão.
A principal potência solar da Europa está ficando à sombra do dragão chinês, cada vez mais faminto por energia limpa. Em 2013, a China bateu recorde mundial de instalação de projetos fotovoltaicos, que somaram 12 GW.

Isso é quase a capacidade solar total instalada dos Estados Unidos. Para 2014, o país planeja instalar mais 14 GW.

O Japão é agora o segundo país com maior instalação solar do mundo e pode chegar a 10,5 GW em 2014. Já os EUA devem instalar de 5 a 6 GW, o que o torna o terceiro na lista.

Fonte: http://exame.abril.com.br/economia/noticias/mercado-mundial-de-energia-solar-deve-crescer-20-em-2014

terça-feira, 22 de abril de 2014

Apple libera comercial para divulgar suas iniciativas "verdes"


A Apple tem demonstrado preocupações com o meio-ambiente e tem orgulho de mostrar o que tem feito para reduzir seu impacto na natureza. Para mostrar isso, na véspera do Dia da Terra (celebrado no dia 22 de abril), a empresa divulgou um vídeo para apresentar suas ações “verdes” para o mundo.


Narrado pelo CEO Tim Cook, o vídeo gira sobre o conceito de “Better” (“Melhor”, em português). A empresa dá ênfase ao uso de energias limpas como solar e eólica em seus data centers, que acabaram rendendo à Apple uma boa posição no ranking do Greenpeace.

Cook descreve a preferência por material que não danifica o ambiente, a minimização das embalagens, além do uso de energia limpa, como já dito acima. A peça também reforça o compromisso em se manter neste caminho no futuro.

Apesar de iniciativas de proteção ao meio-ambiente serem realmente positivas e dignas de destaque, como ressalta o TechCrunch, o vídeo também mostra alguns testes de stress de telas de iPad e a produção do botão Home do iPhone ganham um espaço que não era realmente necessário se a empresa queria falar apenas de suas iniciativas verdes.







Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/noticia/apple-libera-comercial-para-divulgar-suas-iniciativas-verdes/41519

terça-feira, 15 de abril de 2014

Energia verde terá pouco impacto sobre crescimento, diz ONU


As perdas econômicas globais da mudança seriam pequenas se comparadas aos custos de ondas de calor, enchentes, tempestades e elevações no nível dos oceanos.

Berlim - Uma mudança radical de combustíveis fósseis para energia de baixa emissão de carbono só reduziria o crescimento econômico mundial em uma pequena porcentagem, mostrou nesta sexta-feira o rascunho de um novo relatório da Organização das Nações Unidas sobre maneiras de lidar com o aquecimento global.

  Muitos governos se queixaram de que uma versão anterior não deixou clara sua estimativa dos custos da energia alternativa, que inclui solar ou eólica, nuclear e de combustíveis fósseis, cujas emissões causadoras do efeito estufa são capturadas e preservadas no subsolo.

O novo rascunho, que está sendo editado por autoridades do governo e cientistas em Berlim antes de sua publicação no domingo, indica que as perdas econômicas globais seriam pequenas se comparadas aos custos projetados de ondas de calor, enchentes, tempestades e elevações no nível dos oceanos.

O estudo do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês) é um guia essencial para os governos que trabalham em um pacto na Organização das Nações Unidas (ONU) previsto para ser acordado em Paris no fim de 2015 para frear o aquecimento global, que muito provavelmente é causado pelo homem, segundo o painel.

O novo texto, obtido pela Reuters, diz que ações duras para cortar as crescentes emissões causadoras do efeito estufa iriam desacelerar o consumo mundial de bens e serviços em 0,06 por cento ao ano neste século, em um intervalo de 0,04 a 0,14 por cento.


Economistas dizem que as mudanças no consumo medidas pelo IPCC são quase idênticas às mudanças segundo o padrão mais tradicional de Produto Interno Bruto. O consumo exclui investimentos incluídos no PIB.

O rascunho anterior dizia que as perdas de consumo poderiam chegar a 12 por cento até 2100, mas deixou de esclarecer que a cifra é o resultado acumulado de uma pequena redução a cada ano ao longo de um século, em vez de uma indicação de crise econômica em 2100.

O novo texto também contextualiza que as perdas são pequenas em comparação ao aumento vertiginoso de riqueza - o consumo deve aumentar entre 300 e 900 por cento neste século, afirma.

Várias nações disseram que as perdas de 12 por cento até 2100 citadas no relatório prévio soaram alarmantes e que queriam mais esclarecimentos.

A Grã-Bretanha declarou que a cifra "pode ser tirada de contexto facilmente por aqueles que se opõem a uma ação climática", referindo-se aos que não estão convencidos de que as mudanças climáticas são um problema causado pelo homem que exige uma solução urgente.

O rascunho do IPCC diz que mudanças em investimentos na casa dos trilhões de dólares são necessárias para tornar a energia de baixa emissão de carbono, que hoje representa 17 por cento da matriz energética, a fonte dominante de energia até 2050.

Fonte: http://exame.abril.com.br/economia/noticias/energia-verde-tera-pouco-impacto-sobre-crescimento-diz-onu?page=1   

segunda-feira, 14 de abril de 2014

Especialistas apelam ao uso de energias alternativas

O apelo para que o uso global de energia solar e energia eólica seja triplicado até o ano 2030 é o ponto central do relatório da Comissão Intergovernamental para as Alterações Climáticas que deverá ser divulgado hoje, dia 13 de abril, em uma coletiva de imprensa em Berlim.


Se tal não acontecer, a temperatura média anual no planeta subirá 2 graus, afirmam os autores do relatório, que igualmente criticam o incremento da queima de carvão nos países em desenvolvimento.

A resposta que vários governos dão às recomendações da Comissão é que seus países não têm poder econômico para substituir as fontes de energia tradicionais.